quarta-feira, 27 de junho de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
YouTube lança serviço de vídeos educacionais para escolas
Ensine, envolva e inspire seus alunos com vídeos!
Inscreva-se no YouTube para escolas a fim de levar gratuitamente a influência dos vídeos às salas de aula. Acesse milhares de vídeos educacionais de alta qualidade no YouTube em um ambiente controladosexta-feira, 27 de abril de 2012
terça-feira, 6 de março de 2012
segunda-feira, 5 de março de 2012
Uso da Tecnologia em Sala de Aula e a Educação como uma Mercadoria
A Educação virou mercadoria, muitos colégios agora são empresas que vendem um produto que eles intitulam de "educação". Perderam a essência da Educação. Em maioria estas instituições nem educam mais, apenas treinam seus clientes/alunos para passarem em provas. Estão preocupados apenas com dados, com estatísticas para exibirem em suas campanhas publicitárias para conseguir novos alunos. Campanhas estas, como sabemos, muitas vezes bem acirradas entre os grandes colégios.
SALA DE AULAEm um colégio é tablet, outro agora anuncia que utilizará lousa digital. E um terceiro, tempos atrás, implantou a mesa educacional eletrônica. Em tempos como estes, gostaria apenas de ver uma propaganda de um colégio que anunciasse que ensinaria a manusear livros de papel, a ler, a escrever, a pensar e que formaria cidadãos humanos e sóciais.
Na Era da Informação uma parcela significativa das pessoas não está sabendo mais ler e nem escrever, apesar de ter frequentando à escola. E quanto menos sabe digitar. É recorrente vermos em redações de vestibulares ou de empregos candidatos escrevendo coisas absurdas como "naum" no lugar de "não", entre tantos outros exemplos. E o mercado de trabalho e o acadêmico não perdoam e reprovam. E muito!
A questão é usar a tecnologia como meio para Educar e não apenas como meio para atrair clientes para instituições de educação. A tecnologia, apesar de ter pontos negativos, tem democratizado e muito nosso mundo. Tem permitido um maior acesso às informações, maior poder de participação da população nos campos sociais, políticos e econômicos. Contribui também, pelo formato EAD, para um maior acesso a formação educacional e profissional das populações, em especial daquelas de cidades distantes dos grandes centros urbanos.
Fonte:Blog Auto Censuraatr
Através do blog café pontocom Leite
http://cafezinhocomleite.ning.com/profiles/blog/show?id=4785082%3ABlogPost%3A62817&xgs=1&xg_source=msg_share_post
macieljunior@ymail.com
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Tecnologia na Escola
A educação do cidadão não pode estar alheia ao novo contexto socioeconômico-tecnológico, cuja característica geral não está mais na centralidade da produção fabril ou da mídia de massa, mas na informação digitalizada como nova infra-estrutura básica, como novo modo de produção. O computador e a Internet definem essa nova ambiência informacional e dão o tom da nova lógica comunicacional, que toma o lugar da distribuição em massa, própria da fábrica e da mídia clássica, até então símbolos societários.
Cada vez se produz mais informação on-line socialmente partilhada. É cada vez maior o número de pessoas cujo trabalho é informar on-line, cada vez mais pessoas dependem da informação on-line para trabalhar e viver.
A economia assenta-se na informação on-line. As entidades financeiras, as bolsas, as empresas nacionais e multinacionais dependem dos novos sistemas de informação on-line e progridem, ou não, à medida que os vão absorvendo e desenvolvendo. A informação on-line penetra a sociedade como uma rede capilar e ao mesmo tempo como infra-estrutura básica. A educação on-line ganha adesão nesse contexto e tem aí a perspectiva da flexibilidade e da interatividade próprias da Internet.
Se a escola não inclui a Internet na educação das novas gerações, ela está na contramão da história, alheia ao espírito do tempo e, criminosamente, produzindo exclusão social ou exclusão da cibercultura. Quando o professor convida o aprendiz a um site, ele não apenas lança mão da nova mídia para potencializar a aprendizagem de um conteúdo curricular, mas contribui pedagogicamente para a inclusão desse aprendiz na cibercultura.
Cibercultura quer dizer modos de vida e de comportamentos assimilados e transmitidos na vivência histórica e cotidiana marcada pelas tecnologias informáticas, mediando a comunicação e a informação via Internet. Essa mediação ocorre a partir de uma ambiência comunicacional não mais definida pela centralidade da emissão, como nos media tradicionais (rádio, imprensa, televisão), baseados na lógica da distribuição que supõe concentração de meios, uniformização dos fluxos, instituição de legitimidades. Na cibercultura, a lógica comunicacional supõe rede hipertextual, multiplicidade, interatividade, imaterialidade, virtualidade, tempo real, multissensorialidade e multidirecionalidade (Lemos, 2002; Levy, 1999).
A contribuição da educação para a inclusão do aprendiz na cibercultura exige um aprendizado prévio por parte do professor.
Fonte: Revista TV Escola